Segundo a ministra da Saúde, Sílvia Lutucuta, os novos casos foram  diagnosticados em Luanda, 30, no Huambo, 20, no Uíge, 10, em Cabinda, 8, no cuando cubango, 2, no zaire, 1, no Cuanza Sul, 1, e  no Namibe, 1.

As idadea dos novos pacientes idades rondam entre 2 e 30 anos, de acordo com a ministra, que apresentou o relatório da actualização de dados da Covid-19 no país.

Em relação aos óbitos, tratam-se de um casal de cidadãos angolanos, de 50 e 78 anos de idade, e residentes em Luanda.

Os 50 recuperados são do Cuanza sul (39), Cabinda (5), Cunene (3), cuando cubango (1), Huambo (1) e Luanda (1) com idades que variam de 10 e 80 anos.

Angola tem registo de 64.301 casos, com 1.707 óbitos, 59.230 recuperados e 9. 364 activos.

A ministra lembrou que o país continua a enfrentar a terceira vaga mais letal que a primeira e a segunda, pois afecta qualquer idade e sexo.

As novas estirpes, que concorrem para o agravamento da situação, alfa, beta e delta, afectam, principalmente, em Luanda.

Aconselhou ao cumprimento das medidas de proteccao individual e coletiva, como o uso da máscara correctamente, tapar a boca e o nariz, lavar as mãos com frequência com água e sabão, usar álcool em gel, manter o distanciamento social e evitar ajuntamentos e convívios.

Reiterou que essas medidas podem ajudar a cortar a cadeia de transmissão e cortar a progressão da doença.

“Temos uma arma poderosa para o combate à doença, que é a vacinação”, disse, reforçando o apelo para adesão à campanha de vacinação.

Informou que nessa terceira vaga da doença, dos 690 óbitos, somente duas pessoas estavam vacinadas com as duas doses, mas tinham outras doenças que foram a causa de morte, ou seja 688 pessoas morreram contraíram a doença e morreram por não estarem vacinadas.

 

 

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